Ainda que poucos, a tradição lá foi cumprida!
Não víamos a hora de chegar a Vila Real, quando, às dez da noite, o Jorge chega a casa a dizer que não podia ir, que tinha que fazer noite na clínica... Mas, à boa maneira macaquense, com muita rega e um pouco de adubo, os poveiros lá se fizeram à estrada, caras à eterna cidade!
"Senhores Passageiros, chegámos a Vila Real." - aplausos dentro do carro (até parecia que não íamos às Barraquinhas há anos). Não demorou muito até estarmos no Retiro, para cumprir o ritual:
Não víamos a hora de chegar a Vila Real, quando, às dez da noite, o Jorge chega a casa a dizer que não podia ir, que tinha que fazer noite na clínica... Mas, à boa maneira macaquense, com muita rega e um pouco de adubo, os poveiros lá se fizeram à estrada, caras à eterna cidade!
"Senhores Passageiros, chegámos a Vila Real." - aplausos dentro do carro (até parecia que não íamos às Barraquinhas há anos). Não demorou muito até estarmos no Retiro, para cumprir o ritual:
Sr. Carlos! Um traçadinho e um fino!
E siga para as barraquinhas!... Parece que cada ano que passa o barraco é mais pequeno, aquilo estava a romper pelas costuras. Bons tempos em que o caos reinava no Jardim da Carreira, isso é que eram Barraquinhas! Mas, agora, a palavra que melhor descreve esta festa é: confusão. Muita confusão. Mal entrámos, não voltei a ver muita gente, mesmo junto à nossa barraca. De maneira que, pelo menos a mim, soube a pouco. Mesmo assim, ainda deu para praxar uns caloiritos, rever algum pessoal e armar a macacada! Outra coisa que pude observar, foi as técnicas de rega que cada um emprega agora, pelo menos os que lá estiveram... Passo a descrever.
- TiMi e André: tal como eu, penso que efectuaram uma rega dirigida a uma só cultura e continuam fiéis à mesma, já que têm colhido diariamente "os frutos do seu labor".
- Jorge Liberdade: o ponto máximo da eficácia da técnica de rega por aspersão; com uma técnica cada vez mais apurada, este macaco tem conseguido fazer crescer vários tipos de culturas, conseguindo fazer uma gestão eficaz das mesmas, pelo que podemos apreciar belos exemplares de diversos tipos de melancias.
- João: em tempo de seca, toda a água é bem vinda, mas há que saber utilizá-la racionalmente, de modo a tirar o máximo rendimento do tipo de rega escolhido; se me permites, caro macaco, gostaria de fazer uma sugestão - tenta utilizar durante uns tempos a rega gota-a-gota em vez da rega com mangueira, pois já correste o risco de provocar o afogamento da cultura.
Um abraço a todos!
(Brevemente publicarei as fotos desta noite...)
2 comentários:
É tudo verdade...
... só faltou dizer que as nossas gajas andaram todas à porrada, levaram na boca de gajos e gajas e nós(os gajos) tavamos tão fodidos k não vimos nada!!!
Abençoados traçadinhos :-)
Ahhh....
Faltou-te aí um detalhe importante caro irmão macaco. A ROTATIVIDADE dos terrenos é, de facto, um factor de relevo. Está provado que é possível obter colheitas de várias espécies de melancias no mesmo terreno ou área geográfica, eu próprio já o fiz e com resultados relativamente satisfatórios. No entanto, acontece com frequência a perda de alguns exemplares com o uso desta abordagem de cultivo e rega. Por isso meus amigos julgo que será mais lucrativo cultivar as melancias em terrenos diferentes , efectuando a rotatividade necessária consoante as necessidades do momento e nunca esquecendo a rega por aspersão sempre "ad libitum".
Julgo que é tudo amigos :-)
Um abraço
Enviar um comentário